O passado embrenhado no presente
Fantasmas de idas eras
Governam nossos gestos
Enquanto exorcizamos nossos demônios...
Os gnomos nos computadores
Avisam que as possessões continuam
E que as vozes dos mortos
Povoam a programação das FMs
Corre...vem ver
Bach passeando de Trem
Atravessa o metrô
Nossa alma vai junto
Passado...presente...futuro
Um amálgama de sonho e aço
O ano novo é sempre velho!
Onde expresso minhas impressões poéticas sobre a vida,a morte e o que mais me instigar. Onde compartilho apontamentos e desapontamentos, desalentos e esperanças!
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
O Ano Novo é Sempre Velho!
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